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2017, meme

11 Fatos Sobre Mim

July 11, 2017 by Tany 18 Comments

Atualmente minha vida tem passado por algumas mudanças, conforme disse no post abaixo, e eu não tive tempo de sentar e conseguir escrever algo concreto aqui, mas acabei sendo fisgada pelo meme no blog da Ana Luiza de fatos e perguntas. Não resisti e decidi fazer. Aproveitando que assim não deixo esse blog tão as moscas e dou um sinalzinho de vida, ocasionalmente.

11 Fatos Sobre Mim:

– Sou filha única por parte de mãe, mas tenho três irmãos por parte de pai. Dois deles dez anos mais novos do que eu e um deles dez anos mais velho.
– Antes de me cursar Arquitetura acabei começando Turismo e cogitei começar Relações Internacionais, mas acabei desistindo. Ainda bem.
– Me mudei pra Manaus com cinco anos, mas antes morei em Porto Velho por alguns anos.
– Assisto minhas séries e filmes, escuto música no Spotify e até leio meus livros por uma ordem que não faz sentido pra ninguém além de mim mesma. Quem eu tento contar sobre essa ordem sempre acaba me chamando de louca.
– Quando tinha uns quatro ou cinco anos tentei matar a moça que trabalhava na minha casa empurrando-a pra piscina e tirando a escada sabendo que ela não sabia nadar. Morte no The Sims a gente vê por aqui. Todo mundo que me conhece sabe essa história.
– Já fiz muitos esportes: boxe, ginástica olímpica, natação, ballet, jazz, pilates, muay thai, etc mas nunca me adaptei a nenhum por mais de seis meses.
– Vários dos meus dentes ainda são de leite e minha dentista disse que se caírem não nasce outro no lugar.
– Os artistas que mais gosto de ouvir são Bob Dylan, Rihanna, Frank Ocean, Fleetwood Mac e Taylor Swift.
– Sempre digo que amo viajar e poderia viver a vida viajando, mas tenho uma necessidade constante de ter um lugar pra chamar de meu e saber que estou protegida do mundo.
– Falo demais, demais mesmo, e não calo a boca em nenhum minuto, inclusive se estou nervosa. Se eu estou calada, provavelmente, estou com algum problema ou com alguma dor.
– Até cinco anos atrás não sabia cozinhar nem um ovo, de verdade, e aprendi tudo que sei fazer hoje lendo blogs de receita pela internet. A alimentação da minha vida inteira foi a base de congelados porque minha mãe não sabe cozinhar muito bem e odeia profundamente.

11 Perguntas Feitas pela Ana Luiza:

1. Qual seu livro favorito e por quê?

Por muitos anos falava O Pequeno Príncipe, que tenho tatuado nas costas, mas hoje em dia não acho que ele seja meu preferido. Sempre será um dos, mas não existe um livro nessa altura da minha vida que possa falar que é meu favorito, infelizmente.

2. Se pudesse ser a personagem de alguma série, qual seria?

Acho que Veronica Mars. Foi difícil escolher uma porque todas as personagens que lembro são problemáticas demais ou vivem em mundos e histórias tão horríveis que preferiria não entrar nessa realidade. Veronica é uma das poucas personagens que vive em um mundo relativamente normal e é uma personagem e ser humano bem mais que decente.

3. Não devemos perder tempo com…?

Coisas que estão fora do nosso controle. Mas todo mundo perde, né? É meio que inevitável.

4. O que acha de problematizações no geral e qual foi a problematização mais bizarra que você já viu?

Bom, eu problematizo pra caralho. Acho que já tá meio que na cabeça problematizar umas coisas que eu mesma sempre achei tranquilas até começar a ver com um ponto de vista diferente. Acredito que existe uma linha muito tênue de algo que deve ser discutido com falta de noção. Todo mundo atravessa essa linha de vez em quando, mas existem limites. Provável que a última problematização absurda que vi foi a de feed do instagram e que eles deveriam falar do momento e não ser simplesmente um perfil com feed bonito e que isso não era natural. Sendo que, gente, o instagram é da pessoa e ela faz o que bem quiser.

5. Você se considera uma pessoa boa?

Sim. Se eu acho que poderia ser mais? Óbvio, mas tento fazer minha parte no dia a dia.

6. O pior defeito que uma pessoa pode ter e que você também tem?

Ser egoísta ao ponto de pensar nos outros, saber que não é algo bom, mas fazer mesmo assim porque é bom pra você.
Aprendi muito com isso, mas infelizmente, aprendi fazendo e errando.

7. Qual sua opinião sobre o show do Harry Styles com ingressos sendo vendidos com quase um ano de antecedência e esgotando em seis bad wording minutos?

Parte de mim está feliz porque foi uma das pessoas que conseguiu comprar, mesmo tendo surtado achando que não ia, mas é um absurdo anunciarem uma turnê e semanas depois começarem a vender ingresso. Não tem necessidade vender tão cedo e tão próximo da data de anúncio do show, mas eles fizeram isso porque sabiam que tinha quem comprasse e não fosse deixar pra lá, mas é injusto.

8. Um lugar do mundo que adoraria conhecer.

Islândia. Acho que iria e não voltaria mais.

9. Do que mais se orgulha na sua vida até aqui?

Até onde cheguei e das pessoas que conquistei ao longo do caminho e trouxe comigo. Mas principalmente, da segunda parte, porque a primeira ainda tem muita coisa pela frente.

10. Existe algum sonho de infância que você ainda pretende realizar?

O meu maior sonho de infância era ser mais de uma coisa ao mesmo tempo e ser excelente em ambas, mas não sei se consigo realizar, porém morro tentando.

11. O que Taylorene e Katy Perry deveriam estar fazendo ao invés de perder tempo com uma treta ridícula?

Provavelmente estudando ou aprendendo mais sobre feminismo porque nenhuma das duas tem um conhecimento decente sobre isso. Ou somente brincando com seus respectivos gatos e cachorro pra passar menos tempo pensando em uma treta que ninguém mais liga. É só desgaste de imagem.

Essa foi uma forma simples e rápida de não deixar esse blog tão jogado assim. Ainda quero postar várias coisas que tem acontecido atualmente na minha vida, mas por enquanto, é isso. Não morri, continuo viva, nem sempre por aqui, mas tentando não deixar esse cantinho na internet tão jogado assim. Ainda quero olhar pra trás e poder ver registros de vários momentos da minha vida.

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2017, blog, cotidiano

Mudanças & Fleetwood Mac

June 11, 2017 by Tany 6 Comments

Escrevo esse post, depois de quase três meses, pra mostrar que estou viva. No momento, escutando Fleetwood Mac, no meio da madrugada mais fria de São Paulo desse ano (7 graus!) enquanto sinto que preciso dormir porque a idade já chegou e minhas costas doem quando fico muitas horas sentada em uma cadeira ruim na frente de um computador. Queria conseguir dormir, mesmo com o sono chegando, mas ultimamente, nesses dois meses, tenho pensado muito. Sobre tudo. Sobre a vida inteira, sobre muitas coisas do passado, e sobre o meu possível futuro ao mesmo tempo que tenho me questionado várias coisas que fiz no passado e até mesmo no presente.

Posso afirmar que estou em uma daquelas fases de conhecimento interno, sei lá, me preparando pra próxima fase, acho? Sempre disse que minha vida foi meio que uma pausa entre um caos e outro. Ela simplesmente ficava mais calma e, querendo ou não, conseguia refletir sobre tudo que tinha acontecido nos últimos meses ou até anos. O meu ascendente e a lua em áries me fazem uma pessoa extremamente intensa que não pensa muito antes de fazer as coisas e isso me traz muitos arrependimentos. Acho que é a maior lição que aprendi depois dessa fase: preciso pensar mais antes de fazer algo e principalmente, como pode voltar pra mim. Sempre costumei falar que tive mais sorte em anos pares do que ímpares, mas não é como se os ímpares fossem de todo mal, só que sempre são anos que passo por fases complicadas, de muito sofrimento – principalmente emocional – e consequentemente, de muito crescimento. Não faço ideia do que me aguarda nessa possível nova fase que vou entrar, mas espero que seja boa. Espero que me traga frutos bons e continue trazendo pessoas boas ao meu redor. Como uma vez disse Stevie Nicks:

Well, I’ve been afraid of changin’
‘Cause I’ve built my life around you
But time makes you bolder
Even children get older
And I’m getting older, too

P.S.: Agora temos layout novo. Simples, limpo e acho que combina com a nova fase.

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2017, amor, pessoal, texto

Onde Nos Perdemos?

April 1, 2017 by Tany No Comments

untitled-maud-charlard

Sabe, até hoje eu não entendo… Não entendo o que aconteceu comigo, com você e conosco. Não entendo como chegamos ao ponto que chegamos e onde nos perdemos, e como você disse, se a gente saiu dos trilhos ou só pegou um caminho errado. Provavelmente não teremos a resposta disso tão cedo. Quando nos separamos, eu fiquei sem chão, continuo sem chão, mas não consegui ver meu futuro porque parecia que todos os sonhos que tínhamos construído juntas para ele foram destruídos. Atualmente sinto como se estivesse cega sem saber para onde vou, sem saber o que fazer ou como me sentir. Questionei tanto várias coisas que você me disse, me arrependi de várias atitudes minhas, suas, nossas, e constantemente me pego olhando para trás e refazendo nossos últimos passos para ver se acho algo ou onde nos perdemos. Eu não sei o que foi, ou onde foi, mas eu sei que perdi algo: você.

Me atrevo a falar que sabia que te amava muito, mas te perder me fez ver que meu amor é muito maior do que eu mesma imaginei. Mal cabe ao meu corpo, que as palavras não conseguem expressar (e por isso esse texto assim como os outros ficam sem sentido), que não adianta o quanto eu pense, escreva, fale ainda é muito maior do que isso. A cada momento que respiro noto que você está ali, dentro de mim, e esse amor – que achei ser infinito – consome cada parte do meu corpo e dos meus dias. Amor é uma droga, né? Literalmente. Não tem nada que possa te deixar melhor ou te inspirar quando você acha alguém que te ama e você ama de volta. Tudo parece possível, e a gente sempre sente que pode conquistar o mundo. Talvez eu possa, talvez você possa, talvez quem esteja lendo esse texto possa, mas não vai ser com ninguém além de nós mesmos.

Sem você eu me encontro, mas não sozinha porque depois de tanto sofrer, vejo que tenho a mim. Por meses isso não foi suficiente, já que o suficiente e o correto parecia ser nós, mas será. Eu me bastei por anos e décadas, posso me bastar novamente. Sempre vou levar um pedaço de você comigo, como levo pedaços das poucas pessoas que amei, e espero que você me leve também. No seu passado, no seu coração e nas suas memórias. Elas foram lindas, assim como você é. Assim como nós éramos. Assim como nós somos. Juntas ou separadas.

Eu sempre vou te amar e espero que você sempre me ame também.

Imagem: Maud Chalard

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2017, consumismo, cotidiano, housewife

Quando Você Aprende a Amar Sua Casa

March 18, 2017 by Tany 10 Comments

House - Martin Canova

Quando era mais nova, muito mais nova, com uns quinze ou dezesseis anos sempre que brigava com a minha mãe eu sonhava em como seria morar sozinha. “Não vejo a hora de sair desse inferno“, pensava enquanto as lágrimas caiam no travesseiro. Ficava imaginando em que situação sairia da casa dos meus pais, onde iria morar, como seria, que bairro, com quantos anos, se já teria uma namorada (na época, achava que podia ser um namorado) e que vida iria levar. Idealizava tudo achando que aos 25 estaria rica e moraria em algum lugar super maravilhoso.

A realidade foi batendo e parei de imaginar as coisas com tantos detalhes, sonhar tanto e comecei a só pensar no futuro sem colocar esses planos como algo de imediato até porque, eventualmente, a relação com a minha mãe foi melhorando e comecei gostar da minha casa. Adorava onde morava, meu quarto com cara de quinze anos — mesmo já na casa dos vinte —  e toda a rotina que levava além de não precisar gastar dinheiro pra nada além do meu lazer. Quando mudei para São Paulo, e realmente morei sozinha pela primeira vez, minha vida era uma bagunça. Eu mal ficava em casa porque trabalhava demais e sempre estava fora, também não me sentia confortável e passei séculos só comendo na rua, sem nem ligar o fogão ou pegar uma água na geladeira. Meu quarto consistia em uma cama de casal, criado mudo, e o guarda-roupa embutido que já veio com o apartamento. Passei mais de um ano sem nem uma cortina e olha que a luz vinha direto na minha cara todo santo dia. Eu meio que odiava morar “sozinha”, não sei se é porque não considerava esse espaço minha casa ou só não ligava muito pra ele, mas ano se passou e parecia que o quarto não era habitado por alguém especial. Ele não tinha minha cara. Na verdade, ele não tinha uma cara.

Conforme os meses foram se passando a minha rotina mudou, adotei a Elena, troquei de trabalho, minha pós já não era tão presencial, cansei de dar rolês aleatórios e comecei a passar mais tempo em casa. Inicialmente, comecei a passar mais tempo só no meu quarto, mas logo isso se estendeu. Quando você passa mais tempo em um local é natural que você queira cuidar melhor dele. Tipo aquelas louças na pia que não te incomodam nos dias que você chega em casa só para tomar banho e dormir, mas no sábado ou domingo que você está em casa acabam sendo lavadas no meio da tarde porque de tanto você ir na cozinha elas começam a te incomodando. O tempo foi passando e desenvolvi um amor e carinho pelo local, e comprei uma cômoda, depois um espelho, ventilador, mesa de trabalho, dois quadros, almofadas, e meu quarto, agora com a minha cara, surgiu e logo depois começaram os meus planos para toda casa. Comecei a ter amor por lavar roupa (e até ter um dia específico para isso!), voltei a cozinhar, comprei formas e pratos diferentes e nesse sábado amanhã chega meu fogão novo. Ando ansiosa igual as criança esperando a manhã de Natal. Por ser meu primeiro fogão decente pesquisei em vários sites e escolhi um com timer, grill e tudo que tem direito para iniciar uma fase nova na minha vida. Como o apartamento é alugado não posso pensar em reformas absurdas, mas logo quero comprar uma geladeira, trocar as cadeiras da mesa de jantar, estantes, fazer uma hortinha vertical e plantinhas pra deixar do lado da rede, onde tenho duas mas que ainda não sei cuidar muito bem.

Foi aí que descobri: adulto não gosta de gastar dinheiro em balada, adulto gosta é de geladeira nova e umas prantinhas na varanda.
Aprendi que o nosso cantinho no mundo não se acha, se constrói, e aos poucos o meu vai ficando a minha cara.

Imagem: Martin Canova

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2017, cotidiano

Devagar e Sempre

February 21, 2017 by Tany 4 Comments

lukasz-wierzbowski

Ando em um momento da minha vida que tudo que quero se contradiz. Ano passado, minha vida estava uma bagunça. Emocionalmente foi um ano cansativo, profissionalmente foi um ano bom, mas que poderia ter sido melhor porém, não de todo mal. Me fez descobrir o que quero para esse ano e todo o resto da minha vida, que há uns dois/três anos, anda fora de controle.

Quando o ano passado terminou percebi que estava cansada, mas cansada mesmo. Não só cansada do ano, mas de muita coisa na minha vida e percebi que outras metas e prioridades do início do ano foram embora. Atualmente, quero levar minha vida com o máximo de paz possível. Quero fazer da minha casa mais ainda o meu cantinho, principalmente por começar a passar muito mais tempo nela agora, quero cuidar mais de mim tanto fisicamente como mentalmente, quero focar totalmente no meu lado profissional ao mesmo tempo que quero viver e experienciar coisas novas. Quero viajar, mas quero juntar dinheiro. Quero trabalhar muito, mas quero ter tempo livre para os meus hobbies, amigos, para poder me inspirar e relaxar. Complicado né? Não dá pra ter tudo e isso todo mundo sabe. Não dá para levar uma vida plena, super balanceada, bonita e que realizada para todos os lados porque isso só existe no Pinterest, e tudo bem.

Aprendi que não tem como você ter tudo da sua vida no seu controle, e que sempre algo vai te dar uma rasteira e te fazer cair, mas você tem que estar preparado para lidar. Sigo no segundo mês do ano continuando a tentar achar meu equilíbrio, ainda em duvidas de como dar sentido para algumas coisas que eu quero muito – como guardar o máximo de dinheiro possível -, com muitas e muitas meta, mas realizada cada vez que risco algo da lista. Me vi levando uma vida mais calma em que cada detalhe é uma vitória, mesmo sendo pequena – ir na nutricionista começar a reeducação alimentar! comprar fogão novo! colaborar com sites! meu curso no MIS! – ou que só são significantes para mim.

Espero que as coisas continuem fluindo, mesmo que algumas acabem dando errado no meio do caminho, porque eu que sempre fui ansiosa, imediatista, estressada finalmente descobri como levar a (minha) vida mais saudável: devagar e sempre.

Imagem: Lukasz Wierzbowski

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Tany – libriana, arquiteta, descobrindo e morando em São Paulo. Viciada em viajar, cultura pop, filmes, séries, livros, jogos e o que mais você colocar na frente. Tenta consumir tudo ao mesmo tempo mas sabe que nunca vai conseguir. Não sabe o que é dormir, mas sabe o que é sonhar.

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